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Tradição Agrícola de Alcobaça - Há 900 anos a cultivar o futuro

 

 

A Abadia cisterciense de Alcobaça desenvolveu-se entre os séculos XII e XVIII. Foi fundada pelo rei D. Afonso Henriques, que doou um vasto território à Ordem de Cister, em abril 1153, o qual se estendia até à costa atlântica. Na sua fase de maior expansão, os antigos Coutos de Alcobaça abrangeram cerca de 440 km², compreendendo 14 vilas (Alcobaça, Aljubarrota, Alvorninha, São Martinho do Porto, Évora de Alcobaça, Pederneira, Cela, Maiorga, Turquel, Salir de Matos, Santa Catarina, Alfeizerão, Coz e Paredes da Vitória).

 

Os inúmeros privilégios reais, aliados a doações piedosas e a trabalhos de colonização e arroteamento, contribuíram para a prosperidade e prestígio da Abadia de Alcobaça, tornando-a o coração da Ordem, em Portugal.

 

A permanência dos Cistercienses foi interrompida pela secularização da sua abadia, em 1834. A ação dos monges moldou a paisagem cultural e deixou profundas marcas no património material e imaterial da região. 

 

A partir do século XII os monges cistercienses moldaram prepararam o território para a produção dos mais diversos produtos. A terra era fértil e não lhe faltava água. O azeite, os cerais, as frutas, a carne e o peixe, nada faltava.

 

Os chamados monges agrónomos dedicaram-se ao desenvolvimento da agricultura, principalmente através das chamadas granjas, que se tornaram importantes focos de desenvolvimento agrícola na região.

 

No território dos antigos Coutos de Alcobaça, o empreendedorismo é ainda hoje imagem de marca. Atualmente, Alcobaça continua na vanguarda em produção agrícola, com marcas de muita notoriedade no mercado: Maçã de Alcobaça, Pera Rocha do Oeste e Vinhos de Alcobaça.

 

 

 

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